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Quais riscos posso correr se não me preparar antes para a tão sonhada cirurgia plástica? 

Começo dizendo aqui que mesmo se preparando antes de realizar a tão sonhada cirurgia plástica, já estamos correndo riscos inerentes de uma cirurgia. Alguns acontecimentos são imprevisíveis. A questão aqui seria minimizar e prevenir possíveis detalhes que poderiam acontecer.

A preparação, para esclarecer melhor, vai desde a decisão em operar ou não, se realmente se faz necessário, inclusive, cuidados com a saúde, planejamento financeiro, buscar o cirurgião adequado, até uma dedicação a cuidar da pele por exemplo, como esclareço bem nos capítulos do meu e-book.

A exemplos que vemos na prática clínica diariamente, que são inúmeros. Daquele paciente que ao visitar o cirurgião recebe a notícia de que necessita emagrecer vários quilos antes de operar, este logo cai em desespero, acorda e acha que será do dia para a noite que conseguirá perder tanto peso. Sendo assim desequilibra toda a sua alimentação, que já não era boa aliás. Deixa de comer simplesmente. O organismo fica carente de nutrientes, visto que para uma boa recuperação pós cirúrgica é imprescindível para a cicatrização que o corpo esteja em equilíbrio. Nutrientes gerais que fazem parte de uma alimentação saudável devem estar em dia.

Esse paciente corre sérios riscos que talvez pudessem ser evitados se ele fizesse um preparo com antecedência com profissional qualificado, por exemplo um educador físico e nutricionista.

Alguns pacientes deixam de beber água por achar que vai fazê-lo “inchar”. Pensamento esse completamente ERRADO.

Os riscos mais observados durante e depois da cirurgia são por exemplo: desidratação, hemorragias, diminuição da oxigenação na área da cicatrização, abertura dos pontos, seroma, entre vários outros.

Outro exemplo muito corriqueiro de riscos, é daquele (a) paciente que não se planeja financeiramente, sabe que não poderá arcar com essa conta e faz da vida da família uma verdadeira loucura. Muitos acabam tomando decisões que podem interferir sim na vida dos outros. Por exemplo deixar o lazer da família de lado porque quer operar a todo custo. Ou ter que vender o carro da família para pagar a conta financiada que virou uma bola de neve do mal. Ficar pagando boletos a perder de vista com juros de empréstimo altíssimo. E por fim a própria pessoa e os familiares acabam amaldiçoando a cirurgia, vivendo um estado de completa preocupação e desespero. Onde deveria ser o contrário, pois é o momento de recuperação cirúrgica, o corpo precisa entender que as coisas ao redor fluem e se harmonizam, estar em paz para que haja uma ótima cicatrização com menos intercorrência possível. E claro, sempre considerando pequenas e grandes cirurgias.

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